08/12/2007

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*Tohru está sozinha na cozinha, acabando de preparar o jantar. Desde que havia descoberto o verdadeiro nome dos seus sentimentos pelo possuído do espírito do gato, ela passou a evita-lo. Durante todo o dia no colégio, ficou de conversinhas com o Yuki, não queria apenas acompanhar cada alegria do amigo, queria também esquecer da sua própria paixão.*

-Precisa de ajuda, Tohru?

TINGLE

-AAAAG *Ao escutar a voz do Kyo, Tohru acabou quebrando o copo que estava secando, e senti que um pedaço de vidro entrando na sua mão*

*Kyo olha para pia e vê as várias gotas de sangue escorrendo* -CÊ SE MACHUCOU. MAS COMO ISSO FOI ACONTECER? *ele pega um pano limpo na gaveta e segura na mão da garota* Acho melhor chamar o Hatori, pelo visto o corte não foi tão simples assim.

-Não precisa chamá-lo só por isso. *Ela fica muito envergonhada pelo fato do Kyo está segurando a sua mão*

-COMO NÃO? ESSE CORTE FOI FEIO. *Ele enrola a mão dela no pano* MAS COMO VOCÊ CONSEGUIU QUEBRAR UM COPO NA MÃO?

-E..eu me assustei. *Ela levanta o olhar e vê como o olhar do garoto está cheio de preocupação*

-Vamos lá para sala que vou ligar para o Hatori.

*Os quatros possuídos ficam na sala ao lado da garota. Já era o terceiro pano que eles estavam trocando, devido à quantidade de sangue que estava saindo. Tohru tentava ao máximo não transmitir a dor que estava sentindo, para não deixa-los ainda mais preocupados*

-CADÊ.... CADÊ A DONZELA FERIDA? FIZ O TORI-SAN CORRER O MÁXIMO POSSIVEL. ACHO QUE DEVERIA TER UMA LEI APROVANDO QUE TODOS OS MÉDICOS DEVERIAM TER UMA AMBULÂNCIA COMO CARRO PARTICULAR.

*Kyo e Yuki nem têm tempo para respirar, e Ayame já está ao lado da Tohru e tirando o pano de sua mão*

-VENHA VER TORI-SAN, ACHO QUE VAMOS TER QUE AMPUTAR A MÃO DELA, PELO TAMANHO DESSE CORTE. EU FALEI QUE NÃO IAMOS CHEGAR A TEMPO.

-O...O QUE?? AMPUTAR? COMO ASSIM? NÃO, AMPUTAR NÃO... *Tohru começa a gritar e se desesperar com tal possibilidade, enquanto que o Kyo e o Yuki ficaram brancos*

by Kyo

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