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-Como não há esperanças? Kureno, você poderia me contar um pouco mais sobre a maldição de vocês? O Hatori me falou que vocês só podem pertencer ao senhor Akito, mas eu não entendi muito bem o porquê.

-Mayuko, tenho pouco a acrescentar ao que o Hatori já falou. Mas se for para lhe encontrar novamente eu repetirei tudo de novo. Você aceitaria me encontrar no final de semana?

-sim.. sim.. aceito sim. Passe no sábado à tarde na livraria, estarei ajudando os meus pais por lá. Até breve. *Mayuko desliga o telefone vermelha de vergonha* #ele quer me ver novamente.. Não acredito... Mas porque ele quer me ver?? Calma Mayuko, não vá imaginando coisas... Muita calma nessa hora# *Mayuko se joga em sua cama, mas não consegue apagar o sorriso que está em seu rosto*

#Que bom que ela aceitou. Estou gostando realmente da companhia dela. Ela é uma garota muita divertida e decidida. Hummm.... a convidei por impulso e agora não sei como irei fazer com Akito# *Kureno liga o computador para resolver algumas questões*

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-Não quer comer mais nada mesmo Akito? *Estão sentados numa mesa próximo da porta do restaurante*

-Não..*Akito está um pouco impaciente, ela realmente não gosta de lugares mais movimentados e está torcendo o guardanapo* -Hatori, o que ele falou da gente?

-Ele?? AHH... O Shigure. Bem, você conhece o Shigure, ele não fala muito sobre a situação de vocês.. Mas eu percebi que ele sente ciúmes de voc.. Akito?? O que aconteceu?? Você está ficando branca....

*Akito está extremante pálida e suas mãos começam a tremer. Seus lábios começam a ficar azuis e a cada segundo o ódio vai invadindo o seu olhar que não desvia por um instante da direção da porta quando finalmente percebe a direção a qual Akito está olhando, Hatori se vira para olhar*

-Não pode ser! *Hatori fica chocado ao ver que naquele exato momento entrou no restaurante Shigure acompanhado da Kana.