07/05/2008

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* Aayme que dispensou seu motorista e o carro, fez Hatori levá-los até a sua residência para deixar Mine e pegar um misterioso pacote, e de lá partiram para a sede. *

- Aaya, por que essa cara de feliz se irá ver Akito depois de uma convocação dessa? Provavelmente ele está furioso com alguma coisa que você fez.

- Ora, ora Haa-san! Por que a tratar no masculino entre nós que conhecemos o segredo? Akky será sempre Akky! Ela não é o monstro que aparenta ou demonstra ser.

- Aaya, você tem consciência do que está falando? Mesmo que nenhum de nós consigamos culpar ou desobedecer Akito, isso não muda os pecados dele.

- Sim, Haa-san! Mas será que os pecados dela não são os nossos próprios pecados? Um dia, Haa-san, eu espero que você e os outros possam e consigam compreender isso!

* Hatori não quis discutir, era mesmo inútil. Ayame era o único entre todos os possuídos que era capaz de tratá-la sem medo nem cerimônias, também era o único capaz de infernizar a vida dela sem que ela se enfurecesse como com os demais. E era o único que a defendia mas nunca contando o porque.
Quando chegaram na sede, Ayame dispensou a companhia de Hatori com um lindo sorriso escancarado e a nítida impressão que Hatori acabaria sendo chamado as pressas quando ele fosse embora. *

- Tenho certeza que ele ira infernizar Akito-san mais uma vez. E do jeito que ela estava esses meses, ou ela irá se enfurecer com ele pela primeira vez ou será ela a ter que ser internada com um colapso.

* Hatori ficou olhando o primo caminhar sorridente, saltitante e cantarolando para a casa do patriarca. Abaixou a cabeça e respirou fundo. *

- Não tenho a menor duvida.... ou Akito-san o mata dessa vez ou me mata de trabalho.

* O médico acendeu um cigarro e deu uma tragada olhando para as flores de sakura. Retirou o cigarro da boca e ficou olhando-o por um tempo. *

- Hum... isso eu nunca perguntei para o Shigure ou diretamente para ela! O que a Tohru pensa a respeito de fumar? – Hatori sorriu e apagou o cigarro. – Com certeza ela sorriria e diria que não se importa. Ela é gentil demais para dizer a verdade sobre um hábito tão grande, acho melhor parar de fumar!

* E o médico caminha sorrindo de volta para casa. *

by Leandra

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