12/09/2008
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-Eu levarei o seu nobre uniforme, amado irmão. E se quiser posso até te vestir quando voltar ao normal...
Yuki sobe voando as escadas com o irmão correndo atrás deles com as peças de roupas.
-Eih, seu escritor de meia tigela. É melhor fazer a minha amiga muito feliz. Se a fizer sofrer juro que quebrarei os seus ossos.
-E você faça com que o meu querido primo viva se divertindo muito mais.
-Pô deixar.
Hatori e Tohru se olham e sorriem um para o outro.
-Mas agora eu quero saber quando é que vou conhecer o patriarca da família Sohma. Não é para ele que eu tenho que pedi a benção?
-Err... As coisas não serão bem assim.... E nesse momento a família está com alguns sérios problemas, e creio que Akito-san não irá receber ninguém. Né, Haa-san?
-Arisa, nem mesmo a Tohru esteve com o Akito-san lá na sede.
-É verdade, Uo-chan, apenas o vi uma vez lá no colégio, quando o Haru e o Momiji entraram no colegial.
-Muito bem, mas já falei para o Hatori o que farei com o patriarca se ele por um acaso vier com aquele papo de que tem que apagar as minhas memórias. Já falei que ele é patriarca é de vocês e não meu, eu não tenho a menor obrigação de obedecê-lo.
Shigure olha para o Hatori e os dois sentem ao mesmo tempo um certo frio na barriga, mas também uma felicidade por saberem que aquela garota iria enfrentar o patriarca pelo amor do médico se isso fosse necessário.
-Não se preocupe, Uo-chan. O senhor patriarca aceitou que eu ficasse morando e não mandou apagar as minhas memórias. Certamente ele irá confiar em você também.
-Err... Tohru, falta muito pra gente comer? Estou ficando com fominha....
Shigure acha melhor acabar com aquela conversa das duas garotas e começa a fazer a sua tradicional carinha de choro.
-Não.. Já está quase pronto. Vou começar a preparar a mesa.
-Eu te ajudo.
As duas garotas vão para a cozinha.
-Espero que o Ayame esteja realmente certo.
-Eu também espero Haa-san.
-Shigure, está disposto a realmente lutar contra Akito-san?
-Estou sim. Eu não vou perder a mulher que eu amo. E também não quero ter os meus ossos quebrados pela Arisa, você sabe que eu não gosto de sentir dor.... hehehe..
-Dessa vez eu também lutarei.
Shigure olha surpreso para o médico, nunca tinha imaginado que aquilo seria possível. Hatori nem ao menos conseguia culpar Akito pelo ferimento em seu olho, mas agora estava disposto a lutar com o kamisama.
-Você está a amando tanto assim?
Hatori cruza os braços e se encosta-se à parede, ainda estava parado próximo a porta do escritório.
-É claro que não sinto na mesma intensidade que você deve sentir pela Tohru. E também não é tão forte como sentia pela Kana naquela época, mas quero sentir um sentimento muito maior do que senti. Sinto que a Arisa poderá despertar em mim sentimentos que nunca imaginei. E é por isso que quero lutar.
BLAMM
-Eih Tohru.... Cadê a comida?
Kyo entra e encontra os dois primos em pé na sala.
-Já está tudo pronto. Estamos esperando apenas que o Yuki-kun desça
A garota responde da cozinha e o Kyo fecha a cara e sobe para o seu quarto para vestir uma camiseta.
#Maldita ratazana. Aposto que a princesa vai demorar uma hora para se embonecar.#
Shigure se aproxima do primo e lhe pergunta baixinho.
-Eih Haa-san, como iremos contar para eles que estamos namorando as meninas?
-É? Não teremos como esconder isso deles. Do jeito que aquela garota barulhenta é, vai ser a primeira coisa que irá falar para os dois, que agora será a prima deles.
-Ahhahahahah..... É verdade. A Tohru também será.... ahahahah..... Bem, acho que no meu caso eles ficarão eternamente gratos, afinal eles gostam tanto dela, e graças a mim ela será da família.... ahahahahah
-Do que está rindo Guretti?
Ayame descia as escadas com o braço ao redor do pescoço do irmão, que estava com uma cara de profundo desgosto por ter o irmão tão grudado como estava.
by Kyo
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Um comentário:
Consegui colocar dois caps novos dessa vez \o/\o/
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